sexta-feira, dezembro 29, 2006

Creio que vi o amor começar ( parte 2 )


Ela disse-lhe tudo, a que horas se deitava, cedo sem novelas, o que habitualmente comia, coisas ligeiras, pediu-lhe desculpa por uma pequena mentira, a saída naquela noite não podia ser a dois as amigas ainda não sabiam.
Ele envergonhado encostou a sua mão a perna dela fazendo-lhe pequenas festas, discretas, perdoou a mentira, disse que não fazia mal entendia, assentiu que comer muito faz mal, confessou que em casa não tinha o habito de se deitar cedo, mas deixou a promessa sem o referir que podia mudar.
Na banalidade da conversa que tiveram mais que os perfis trocaram cumplicidades.